Ensaio sobre a Lucidez
É preocupante.
Cada vez que o povo é chamado às urnas e sempre que os níveis de abstenção são elevados, vem-nos à memória o livro de Saramago “ Ensaio sobre a Lucidez”. Abster-se, não votar pura e simplesmente, talvez não seja o mesmo que votar em branco. Mas, não deixa de ser também um voto de protesto. Protesto perante uma política que para a maioria das pessoas já não diz nada. Descrédito na democracia representativa e nos actos eleitorais, fruto não só da falta de cultura cívica, mas principalmente dos maus exemplos de muitos políticos e dos escândalos gerados por máquinas perversas de poderes e interesses ocultos.
No livro de Saramago, as coisas passam-se “num país indeterminado onde decorre, com toda a normalidade, um processo eleitoral. No final do dia, contados os votos, verifica-se que na capital cerca de 70% dos eleitores votaram branco. Repetidas as eleições no domingo seguinte, o número de votos brancos ultrapassa os 80%.Receoso e desconfiado, o governo, em vez de se interrogar sobre os motivos que terão os eleitores para votar branco, decide desencadear uma vasta operação policial para descobrir qual o foco infeccioso que está a minar a sua base política e eliminá-lo. E é assim que se desencadeia um processo de ruptura violenta entre o poder político e o povo, cujos interesses aquele deve supostamente servir e não afrontar. “
Para Saramago, um dos piores cenários com que qualquer sistema que se diz democrático pode ser confrontado, seria a rejeição total de todas as propostas eleitorais. A cegueira do “povo” dando lugar a uma inesperada lucidez? Quem sabe se as metáforas da literatura não se tornam, um dia, reais…
Se em cada dez eleitores, só quatro, ou por vezes menos, decidem votar…algo se passa nas sociedades ditas democráticas. No nosso caso recente não podemos interpretar o facto, dizendo que “ isso” da Europa pouco diz ao comum cidadão. Depois de trinta e cinco anos de democracia, Portugal já deveria ter outro sentido cívico e crítico: não ficar em casa e, se assim o entendesse, ter a coragem de ir mesmo votar em branco.
A abstenção, com estas percentagens, é preocupante. E Penacova ultrapassou a média nacional...
David Almeida,
Licenciado em Filosofia
CDU APRESENTA O CABEÇA DE LISTA À
CÂMARA MUNICIPAL DE PENACOVA
Eduardo da Fonte Ferreira
Casado, 51 anos
Licenciado em Ciências Sociais, Área Vocacional de Ciência Política e Administrativa,
Residente em Paradela, freguesia de Lorvão, concelho de Penacova,
Funcionário da Administração Pública,
Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Penacova,
Membro da Mesa da Assembleia-geral do Centro de Acolhimento de Penacova,
Membro da Assembleia de Freguesia de Lorvão,
Foi Secretário da Junta de Freguesia de Lorvão no mandato de 1998/2001 e membro da Assembleia de Freguesia em vários mandatos, antes e depois deste período.
Foi membro da Assembleia Municipal de Penacova,
Fundador, activista e dirigente de vários movimentos sociais, tais como:
• Movimento dos Utentes da Saúde do concelho de Penacova e promotor das lutas em defesa do SAP e pela colocação de mais médicos;
• AMA – Amigos do Mondego e Afluentes e nessa qualidade promotor da petição pela construção da Escada de Peixe no Açude-Ponte de Coimbra;
• Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 e promotor de inúmeras lutas pela melhoria do IP3 e contra a morte na estrada;
• Comissões de luta em defesa dos transportes públicos da Aveleira e Roxo.
Exerceu funções dirigentes em várias colectividades da freguesia de Lorvão.
Actual Responsável da Comissão Concelhia de Penacova do PCP, membro da Direcção Regional e do Executivo Regional de Coimbra do PCP.
Com os contactos,
e-mail: efontef@hotmail.com
telefones: 239 474 396; 919 631 053.
Penacova, 24 de Maio de 2009
A Comissão Coordenadora de CDU de Penacova
Nomeação do Comandante Operacional Municipal de Penacova
A Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro define o enquadramento institucional e operacional da protecção civil no âmbito municipal, estabelece a organização dos Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC) e determina as competências do Comandante Operacional Municipal (COM).
Nos termos do art. 13º n.º 1 e 4 do referido Diploma, em cada Município deverá existir um Comandante Operacional Municipal (COM), nomeado de entre o universo de recrutamento que a lei define para os comandantes operacionais distritais.
O Município de Penacova encontra-se, presentemente, a proceder à revisão do Plano Municipal de Emergência, integrando, por Lei, a nova Comissão Municipal de Protecção Civil, o Comandante Operacional Municipal.
Tendo em consideração a elevada competência técnica para o desempenho do cargo e a dedicação e empenho com que tem exercido o cargo de Comandante dos Bombeiros Voluntários de Penacova, o Executivo, em Reunião de dia 04 de Maio de 2009, nomeou o Dr. António Simões da Cunha Santos como Comandante Operacional Municipal de Penacova.
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Segundo notícia do Diário de Coimbra, o Engº Maurício Marques vai recandidatar-se a mais um mandato:
" AUTÁRQUICAS 2009
Mário Alves vai por Oliveira e Diamantino Garcia por Góis
Distrital do PSD reuniu para aprovar seis candidatos às autárquicas. Só em Oliveira do Hospital não ia ser seguida a indicação concelhia
A Distrital do PSD de Coimbra preparava-se, ontem à noite, para aprovar seis candidatos às autárquicas, onde se destaca o nome de Diamantino Garcia em Góis e de Mário Alves em Oliveira do Hospital.
O primeiro é o actual vice-presidente da Câmara de Góis, foi eleito nas listas do PS, partido do qual já admitiu vir a desvincular-se na sequência deste processo. Diamantino Garcia pretendia ser o candidato socialista, mas sentiu-se ignorado pelas estruturas do PS. Deve agora avançar como independente, nas listas do PSD, contra Lurdes Castanheira (PS).
A escolha de Mário Alves para Oliveira do Hospital (actual presidente), não sendo uma surpresa, é o único caso em que a Distrital não aceita a proposta da concelhia, que propôs a candidatura do seu presidente José Carlos Mendes. «É o único caso», admitiu Pedro Machado, antes da reunião que à hora de fecho ainda não tinha terminado, avançando três motivos para essa decisão: «Há uma orientação estratégica clara nacional que devemos recandidatar os actuais presidentes da Câmara; há trabalho feito pelo autarca que nos motiva e todos os indicadores que temos apontam para uma vitória clara de Mário Alves». Resta agora saber o que fará José Carlos Mendes, não sendo de excluir a possibilidade de avançar com lista própria.
Além destes dois nomes, Pedro Machado pretendia aprovar as candidaturas de José Brito (Pampilhosa da Serra) - que assumiu a liderança do município após a saída de Hermano Almeida -, de Rocha Almeida (Mira) e de Jorge Veigas (Tábua), bem como a recandidatura de Ricardo Alves (Arganil). «Quero ganhar nas seis câmaras, quer onde já somos líderes quer onde somos oposição», afirma Pedro Machado. Além destes seis, que supostamente ficaram ontem à noite resolvidos, a principal dúvida entre os sociais democratas é na Figueira da Foz. Duarte Silva já falou com Pedro Machado e com Manuela Ferreira Leite mas ainda não terá decidido. Nas restantes câmaras PSD (Coimbra, Montemor-o-Velho, Cantanhede, Penela, Penacova, Miranda do Corvo e Vila Nova de Poiares) os actuais presidentes recandidatam-se.
Já em Tábua, o advogado, que já “defrontou” Ivo Portela (actual presidente e assumido candidato independente nas listas do PS) há oito anos, regressa para um “derbie” que se afirma “quente” na disputa pela Câmara de Tábua. Considerado «como um candidato forte e muito bem posicionado», Jorge Veigas é a aposta do PSD para reconquistar Tábua. Todavia, o confronto político promete uma redobrada animação, tendo em conta a mais que provável recandidatura nas listas do PS de Mário Loureiro, independente que encabeçou a lista do PSD nas últimas autárquicas e actual vereador. Apesar de não haver qualquer confirmação, nem do candidato, nem da estrutura local dos socialistas, é dada como certa a presença de Mário Loureiro como número dois de Ivo Portela.
( destaques da n/ responsabilidade)
Ver Fonte
foto:.fppd.pt
Tudo nas mãos de Maurício Marques
( Título da entrevista a António Catela, PSD)
António Catela é o presidente da Comissão Política Concelhia do PSD de Penacova. A ele cabe coordenar o processo de escolhas para as próximas autárquicas. A tarefa, porém, afigura-se particularmente difícil, quer pela vontade expressa de Maurício Marques de não se recandidatar quer pelas dificuldades de renovação, ao nível das freguesias .
Como avalia o mandato autárquico que agora chega ao fim?
Este mandato não pode dissociar-se dos anteriores, com o eng. Maurício à frente da câmara.
É um tempo que fica com a marca dele e da forma como gere. Basta ver a saúde financeira com que a câmara vive e que lhe permitiu, por exemplo, no final de 2008, captar fundos comunitários, para saneamento básico, que já pensávamos que iriam voltar para trás. Foram oito anos como vereador e 12 como presidente que já deixaram a sua marca, na câmara. É claro que, no início, teve de começar pelas infra–estruturas rodoviárias e abastecimento de água. Agora, nesta parte final, já se pôde dedicar a outras obras, de maior vulto, como as piscinas, a biblioteca municipal, com auditório, e o novo centro educativo, que também vai nascer na mesma zona. Desta forma, cria-se uma nova centralidade na vila, que também vai incluir o novo Palácio da Justiça. Naturalmente, todos estes edifícios incluem zonas de estacionamento subterrâneo, pois aqui o relevo é muito acidentado.
Fala-se muito na resistência de Maurício Marques a recandidatar- se...
A Concelhia do PSD está atenta a todas as situações que podem acontecer, inclusive a não continuação do eng. Maurício. Mas ele é o nosso candidato natural e nada o impede de fazer mais um mandato. O mesmo já não aconteceria daqui por quatro anos... Nós achamos que ele é o verdadeiro presidente de proximidade. Não deve haver outro igual, que se dedique 24 horas por dia e 365 dias por ano ao seu concelho, sempre com o telefone ligado e pronto a acorrer a qualquer solicitação, capaz de pegar numa chave e de apertar uma porca ou de desmontar um contador, tanto quanto de receber o Presidente da República.
Na actual equipa, até que ponto os problemas de saúde de Zita Henriques afectaram o trabalho do executivo?
É claro que, a partir do momento em que se agudizaram os seus problemas de saúde, que vieram a fazer com que abandonasse o cargo, teve de ser o eng. Maurício, à sua maneira, a tomar “conta do barco”. E, como se sabe, a área social, que ela tutelava, já vinha marcada pelo seu antecessor, no cargo, o prof. Simões, mas o facto é que, enquanto pôde, ela também deixou a sua marca bem vincada, nas escolas, na criação da biblioteca itinerante, no forte apoio aos idosos, aproximando-os das crianças, na forma como abriu a câmara municipal às IPSS.
Para além de Zita Henriques, também o vereador Pedro Carpinteiro está de saída...
Não confundamos os casos. A eng. Zita é por problemas de saúde, ao passo que o eng. Pedro Carpinteiro sai por questões de natureza pessoal e de outras atitudes perante a vida que ele tomou e que têm, até, a ver com o que já disse, a propósito da dificuldade em seduzir as pessoas para a política. Mas, como se sabe, cabe ao candidato a presidente escolher grande parte da equipa que quer levar consigo. E, se houvesse uma hecatombe e o eng. Maurício não quisesse continuar, é provável que fosse o novo candidato a escolher a sua equipa
Também haverá renovação, ao nível dos presidentes de junta?
Sim, até para evitar esse choque que a lei agora obriga, de toda a gente que está há mais de três mandatos ser obrigada a sair, em 2013. O PSD tem nove freguesias que lidera, através de pessoas que considerámos as melhores, algumas residentes e outras que lá trabalham ou estão ligadas às comissões de festas ou às colectividades. Mas temos de reconhecer que é cada vez mais difícil cativar as pessoas para o trabalho político. As exigências são cada vez maiores, por parte do povo, e o patamar deixado pelo eng. Maurício é muito alto.
Depois, há cada vez mais gente a rejeitar a política e os políticos. As duas freguesias onde não temos a maioria, Oliveira do Mondego e Sazes do Lorvão, a primeira do Partido Comunista e a segunda do PS, não vão ser fácil de reconquistar, embora em Sazes tenhamos mais hipóteses, se encontrarmos o melhor candidato.
Como avalia o trabalho da assembleia municipal?
Admito que, na assembleia, talvez não tenhamos o arcaboiço político que tem o PS. É que eles, com os problemas que surgiram aquando da candidatura do dr. Álvaro à câmara, acabaram por “empurrar” alguns “pesos- pesados” para a assembleia, gente com muitos anos de política, como Manuel Pereira, o eng. Pedro Artur, o eng. Simões, etc. Nós temos o presidente da assembleia, o eng. Luís Morgado, que liderou como quis e é um nosso valor seguro, que já esteve na câmara e pode voltar a estar. Agora, o que acho é que a assembleia pouco fiscaliza, até porque os assuntos já lá chegam todos aprovados e, na esmagadora maioria, por unanimidade.
Claro que isso obrigou o PS e particularmente o Pedro Artur, neste último ano, em que parece que despertou para o concelho, a ter de, muitas vezes, virar–se contra os vereadores do seu próprio partido. Aliás, não sei se foi por isso, mas a verdade é que eles passaram a fazer uma rotação que não percebo. Depois, também é preciso dizer que muitas das coisas que diz e muitas atitudes que toma revelam bem um manifesto desconhecimento do concelho.
Por Paulo Marques in Diário As Beiras, edição impressa de 11.02.2009
Câmara é cada vez mais um homem só
( Título da entrevista a Pedro Coimbra)
Pedro Coimbra, presidente da Comissão Política Concelhia do PS de Penacova, desde Abril de 2006 e com o compromisso de preparar as autárquicas de 2009. Cauteloso, não adianta nomes, mas deixa uma convicção forte: o Partido Socialista quer ganhar as próximas eleições.
Qual é o seu compromisso político com o PS e com Penacova?
Ao candidatar-me a primeira vez, em 2006, para um mandato de dois anos, assumi o compromisso de que, caso a minha vida pessoal, profissional e política me permitisse, me recandidataria para perfazer um ciclo eleitoral completo. E, designadamente, para preparar as próximas eleições autárquicas... Agora, penso que temos condições únicas para crescer em número de juntas de freguesia (já temos os candidatos todos escolhidos e convidados, alguns já há tempo) e, sobretudo, para ganhar a câmara, com gente capaz, competente e com provas dadas.
Que balanço faz do trabalho do executivo, incluindo dos vereadores da oposição?
O PS tem feito uma oposição construtiva, mas combativa também, quer no executivo quer na assembleia municipal, com propostas concretas. Apresentámos, inclusive, em tempo útil, um documento ao presidente da câmara, com obras e de projectos que consideramos estratégicos para o desenvolvimento do concelho. A maioria deles até com possibilidade de serem candidatados ao QREN. Nalguns casos, a maioria PSD reconheceu o mérito, de tal forma que já está a candidatá-los, como aliás é sua obrigação – é o caso da biblioteca municipal. Mas não nos acompanhou no forte investimento na criação de emprego e na criação de zonas industriais. É que, repare, somos o único concelho em que não existe uma zona industrial. E porquê? Porque não conheço executivo tão pobre quanto este. Basta ver a dificuldade em encontrar um substituto à altura para a vereadora Zita Henriques. Por isso, o executivo é cada vez mais um homem só, o presidente da câmara, que cada vez concentra mais os poderes e que cada vez confia menos, mesmo em quem escolheu, vereadores, presidentes de junta e membros da assembleia.
Quais são as fragilidades visíveis do concelho?
Penacova tem um problema estrutural gravíssimo. Basta ver que, dos concelhos limítrofes à capital de distrito, Penacova é o que apresenta um índice de poder de compra mais baixo. Ou seja, é mais baixo do que Cantanhede, Montemor, Condeixa, Lousã, Miranda, Poiares e Mealhada, segundo os últimos dados do INE. Se se fizer a mesma análise, ao nível de todos os 17 concelhos do distrito, só Góis e Penela vêm atrás de Penacova. E pouco atrás. Mas é preciso ver que Góis e Penela têm condições geográficas, sociais e de acessibilidade que Penacova não tem. Para além disso, a Pampilhosa da Serra está à nossa frente. Ora, estes dados legitimam, desde já, fazer um balanço extremamente negativo deste executivo, cujo presidente, é bom lembrar, está há 20 anos na câmara.
O turismo tem sido apontado como solução...
Nós temos condições únicas e estamos completamente ao abandono. E para que se perceba a confusão, ao nível do turismo, basta ver as trapalhadas do presidente da câmara à volta do Hotel de Penacova. E com tudo isto, continuamos voltados de costas para o rio, para as nossas albufeiras e para as nossas potencialidades turísticas. Mas, sintomático é também a questão do saneamento. É claro que, nos últimos tempos, a situação melhorou, com algum investimento na área. Mas a verdade é que, comparado com outros municípios vizinhos, continuamos a ficar para trás, com um metro de saneamento per capita que é o mais baixo do distrito e um número reduzido de ETAR e de povoações com o problema tratado. É, aliás, um problema ambiental e de saúde pública, o facto de os nossos esgotos continuarem a correr a céu aberto. Outro dado sintomático foi um ranking nacional da qualidade de vida, elaborado pela Universidade da Beira Interior, em que Penacova aparece na cauda do distrito, no que respeita a indicadores de ordem social e económico.
O PS tem defendido a especialização de Penacova na área das tecnologias de ponta...
Nós não podemos viver sozinhos. Veja que temos, aqui ao lado, em Coimbra, um pólo de excepção, ao nível do ensino e da saúde. Ora Penacova devia aproveitar esta proximidade para desenvolver parcerias e criar estruturas que lhe permitissem criar, no concelho, um cluster na saúde, nomeadamente na área da biomedicina. Aliás, um bom exemplo é o Biocant, em Cantanhede. E eu pergunto: aquele planalto, a seguir à subida do Botão, junto ao IP3, não é um local de excepção, a um passo de todo o lado e de todas as acessibilidades, para a instalação deste pólo de desenvolvimento?
Por Paulo Marques in Diário As Beiras, edição impressa do dia 12.02.2009
Depois de ontem o Diário as Beiras ter entrevistado António Catela, do PSD, hoje é Pedro Coimbra, do PS a falar das próximas autárquicas.
“ PEDRO COIMBRA
Câmara é cada vez mais um homem só
Pedro Coimbra, presidente da Comissão Política Concelhia do PS de Penacova, desde Abril de 2006 e com o compromisso de preparar as autárquicas de 2009. Cauteloso, não adianta nomes, mas deixa uma convicção forte: o Partido Socialista quer ganhar as próximas eleições. “
No blogue da JS de Penacova encontra-se publicado um texto do Dr. Pedro Coimbra, presidente da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista, a propósito da política autárquica, em sede da Câmara e Assembleia Municipal:
" O Partido Socialista de Penacova, votou recentemente contra as Grandes Opções do Plano e Contra o Orçamento apresentado pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Penacova e restantes responsáveis do executivo.
E fê-lo em consciência, quer em sede de Sessão de Câmara através dos seus Vereadores, quer em sede de Assembleia Municipal através dos seus Deputados Municipais."
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A primeira fase de propaganda no Distrito de Coimbra está quase completa uma vez que hoje foram efectuadas acções de propaganda em Penacova e Poiares.
Roberto Barbosa, presidente da concelhia foi eleito Secretário Geral-Adjunto do Conselho Nacional da Juventude Social Democrata. António Castanheira Borges faz parte de um conjunto de militantes honorários, reconhecidos no Congresso recentemente realizado em Penafiel.
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O PSD de Penacova volta a reunir os seus militantes, num jantar organizado sob o mote, Renovar a Esperança/Uma nova militância – Preparar 2009. Este jantar que pretende celebrar a entrada de novos militantes no Partido, será realizado dia 6 de Dezembro ás 20h00m, no Restaurante Quinta do Vale Pousado na Aveleira
TORNEIO DE FUTSAL
A JSD de Penacova vai realizar dia 6 de Dezembro, um torneio de Futsal, dirigido a militantes e apoiantes da JSD. Este Torneio será realizado em S. Mamede, no campo de futsal da AJI.
O presidente da concelhia do PSD de Oliveira do Hospital, José Carlos Mendes, é candidato a tesoureiro na lista encabeçada por Marcelo Nuno à liderança da distrital social-democrata.
O nome do médico Abílio Valles também integra a lista de candidatos para a comissão política, nas eleições marcadas para esta sexta-feira, dia 21 de Novembro.
Nos lugares de topo, são candidatos a vice-presidentes da comissão política distrital do PSD os presidentes das câmaras de Penacova, Maurício Marques, e de Penela, Paulo Júlio, enquanto que para a mesa está indicado Massano Cardoso – um professor universitário da Universidade de Coimbra, que actualmente desempenha o cargo de Provedor Municipal do Ambiente da Câmara de Coimbra.
Entretanto, a candidatura de Pedro Machado está hoje a fazer a apresentação, em Coimbra, da lista aos órgãos distritais do partido.
(...) O momento, assume Maurício Marques (um dos autarcas do PSD que está há mais tempo consecutivo numa Câmara do distrito) «é de grande preocupação tanto a nível nacional como distrital». Em sua opinião, «cada vez mais os políticos se afastam das pessoas e procuram os actos eleitorais não para resolver os problemas que afligem as populações mas por estratégias de poder pessoais, de posicionamento para eleições futuras».
Ler mais em DIÁRIO DE COIMBRA
No novo espaço PENACOVA ACTUAL, Pedro Coimbra ( Partido Socialista), perante os dados estatísticos que colocam o nosso concelho em posições pouco favoráveis, quer a nível nacional, quer distrital, entende ser urgente um debate com os autores dos estudos em causa.
" Tudo isto merecia ser largamente discutido e o Sr. Presidente da Câmara (...) devia dar o exemplo, convidando o autor deste e de outros estudos para o debaterem num forum aberto à participação de todos." - escreve Pedro Coimbra.
LEIA O TEXTO COMPLETO EM PENACOVA ACTUAL